Atalhos

EITA TA DANADO DE BOM

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Covardia com crianças especiais indígenas.


O Infanticídio indígena. Quebrando o silêncio!

O que vou postar aqui e muito triste e esta acontecendo hoje no Brasil, e nenhuma autoridade não faz absolutamente nada. os Créditos desta postagem vai todo para isso e Bizarro.


Muito vemos por aí, crueldades, assassinatos, rituais, fanatismo religioso, tudo regado à muita morte. Mas, em geral, não percebemos o que acontece em nossa casa. Não estou falando da bandidagem que rola aqui no Brasil-il-il. Isso sabemos e é um câncer difícil de estirpar. O que me refiro é às centenas de crianças indígenas são enterradas vivas, sufocadas com folhas, envenenadas ou abandonadas para morrer na floresta. Mães dedicadas são muitas vezes forçadas pela tradição cultural a desistir de suas crianças. Algumas preferem o suicídio a isso. Vejam bem, falei TRADIÇÃO CULTURAL.
Muitas são as razões que levam essas crianças à morte. Portadores de deficiência física ou mental são mortas, bem como gêmeos (um seria o lado mal, mas, mata-se as duas), crianças nascidas de relações extra-conjugais, ou consideradas portadoras de má-sorte para a comunidade. Em algumas comunidades, a mãe pode matar um recém-nascido, caso ainda esteja amamentando outro, ou se o sexo do bebê não for o esperado. Para os mehinaco (Xingu) o nascimento de gêmeos ou crianças anômalas indica promiscuidade da mulher durante a gestação. Ela é punida e os filhos, enterrados vivos. É importante ressaltar que não são apenas recém-nascidos as vítimas de infanticídio. Há registros de crianças de 3, 4, 11 e até 15 anos mortas pelas mais diversas causas.

O CASO “HAKANI”, uma menina chamada Sorriso:
Hakani nasceu em 1995, filha de uma índia suruwaha. Seu nome significa sorriso e seu rosto estava sempre iluminado por um sorriso radiante e contagioso. Nos primeiros dois anos de sua vida ela não se desenvolveu como as outras crianças – não aprendeu a andar nem a falar. Seu povo percebeu e começou a pressionar seus pais para matá-la. Seus pais, incapazes de sacrificá-la, preferiram se suicidar, deixando Hakani e seus 4 irmãos órfãos.
 A responsabilidade de sacrificar Hakani agora era de seu irmão mais velho. Ele levou-a até a capoeira ao redor da maloca e a enterrou, ainda viva, numa cova rasa. O choro abafado de Hakani podia ser ouvido enquanto ela estava sufocada debaixo da terra.
Em muitos casos, o choro sufocado da criança continua por horas até cair finalmente um profundo silêcio – o silêncio da morte.
 Mas para Hakani, esse profundo silêncio nunca chegou. Alguém ouviu seu choro, arrancou-a do túmulo, e colocou nas mãos de seu avô, que por sua vez levou-a para sua rede. Mas, como membro mais velho da família, ele sabia muito bem o que a tradição esperava dele.  O avô de Hakani tomou seu arco e flecha e apontou para ela. A flechada errou o coração, mas perfurou seu ombro. Logo em seguida, tomado por culpa e remorso, ele atentou contra a própria vida, ingerindo uma porção do venenoso timbó. Para Hakani, ainda não era a hora de cair o profundo silêncio; mais uma vez ela sobreviveu.
Hakani, tinha apenas dois anos e meio de idade e passou a viver como se fosse uma amaldiçoada. Por três anos ela sobreviveu bebendo água de chuva, cascas de árvore, folhas, insetos, a ocasionalmente algum resto de comida que seu irmão conseguia para ela. Além do abandono, ela era física e emocionalmente agredida. Com o passar do tempo Hakani foi perdendo seu sorriso radiante e toda sua expressão facial. Mesmo assim o profundo silêncio não caiu sobre ela. Finalmente foi resgatada por um de seus irmãos, que a levou até a casa de um casal de missionários que por mais de 20 anos trabalhava com povo suruwahá.
Esse casal logo percebeu que Hakani estava terrivelmente desnutrida e muito doente. Com cinco anos de idade ela pesava 7 quilos e media apenas 69 centímetros. Eles começaram a cuidar de Hakani como se ela fosse sua própria filha. Eles cuidaram dela por um tempo na floresta, mas sabiam que sem tratamento médico ela morreria. Para salvar sua vida, eles pediram ao governo permissão para levá-la para a cidade.
 Em apenas seis meses recebendo amor, cuidados e tratamento médico, Hakani começou a andar e falar. Aquele sorriso radiante voltou a iluminar seu rosto. Em um ano seu peso e sua altura simplesmente dobraram. Hoje Hakani tem 12 anos, adora dançar e desenhar. Sua voz, antes abafada e quase silenciada, hoje canta bem alto – uma voz pela vida.
Um filme foi feito sobre essa história, dirigido por David Cunningham, filho do fundador da JOCUM, uma organização missionária norte-americana, mas uma crise surgiu quando a  ONG Survival International, sediada em Londres, divulgou uma nota em que acusa os autores do filme de incitar o ódio racial contra os índios brasileiros.
AÇÕES DIRETAS SOBRE O ASSUNTO:
O infanticídio entre indígenas é um tema que já gerou documentários, projetos de leis e muita polêmica em torno de saúde pública, cultura, religião e legislação, mesmo assim, é ainda utilizado por volta de 20 etnias entre as mais de 200 do Brasil.
A quantidade de índios mortos por infanticídio no país é uma incógnita. Nos dados da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) sobre mortalidade infantil indígena, esse número aparece somado a óbitos causados por “lesões, envenenamento e outras consequências de causas externas”. Esse grupo responde por 0,4% do total das mortes de menores de um ano de idade, segundo os últimos dados disponíveis da Funasa, de 2006
Tramitando no Congresso, a Lei Muwaji (em homenagem à índia que enfrentou a tribo para salvar sua filha com paralisia cerebral) estabelece que “qualquer pessoa” que saiba de casos de uma criança em situação de risco e não informe às autoridades responderá por crime de omissão de socorro. A pena vai de um a seis meses de detenção ou multa.
A proposta é polêmica entre índios e não índios. Há quem argumente que o infanticídio é parte da cultura indígena. Outros afirmam que o direito à vida, previsto no artigo 5º da Constituição, está acima de qualquer questão.
Segundo a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) está de acôrdo com essa prática, em nome do respeito à “cultura indígena” e uma vez que o próprio governo, a quem a FUNAI serve, quer legalizar o aborto no Brasil, compreende-se que a FUNAI seja a favor do infanticídio em nome do “respeito à cultura indígena”, pois o aborto é simplesmente infanticídio pré-natal.
Infantícidio nas comunidades indígenas do Brasil
Enquanto faltam dados confiáveis, muitas das mortes por infanticídio são mascaradas nos dados estatísticos como morte por desnutrição ou causas inespecíficas.
Um dos primeiros desafios na erradicação do infanticídio é o levantamento de dados confiáveis. A tendência do governo é tentar minimizar o problema. Para o coordenador de assuntos externos da FUNAI, Michel Blanco Maia e Souza, os casos de infanticídio não merecem maior atenção do governo. “Não temos esses números, mas acredito que sejam casos isolados.”
Com base no Censo Demográfico de 2000, pesquisadores do IBGE constataram que para cada mil crianças indígenas nascidas vivas, 51,4 morreram antes de completar um ano de vida, enquanto no mesmo período, a população não-indígena apresentou taxa de mortalidade de 22,9 crianças por cada mil. A taxa de mortalidade infantil entre índios e não-índios registrou diferença de 124%. O Ministério da Saúde informou, também em 2000, que a mortalidade infantil indígena chegou a 74,6 mortes nos primeiros 12 meses de vida. Curiosamente, nas notícias do IBGE e do Ministério da Saúde não há qualquer explicação da causa mortis.
Muitas das mortes por infanticídio vêm mascaradas nos dados oficiais como morte por desnutrição ou por outras causas misteriosas (causas mal definidas – 12,5%, causas externas – 2,3%, outras causas – 2,3%).
Segundo a pesquisa de Rachel Alcântara, da UNB, só no Parque Xingu são assassinadas cerca de 30 crianças todos os anos. E de acordo com o levantamento feito pelo médico sanitarista Marcos Pellegrini, que até 2006 coordenava as ações do DSEI-Yanomami, em Roraima, 98 crianças indígenas foram assassinadas pelas mães em 2004. Em 2003 foram 68, fazendo dessa prática cultural a principal causa de mortalidade entre os yanomami.
A prática do infanticídio tem sido registrada em diversas etnias, entre elas estão os uaiuai, bororo, mehinaco, tapirapé, ticuna, amondaua, uru-eu-uau-uau, suruwaha, deni, jarawara, jaminawa, waurá, kuikuro, kamayurá, parintintin, yanomami, paracanã e kajabi.
“Não existem dados precisos… O pouco que se sabe sobre esse assunto provém de fontes como missões religiosas, estudos antropológicos ou algum coordenador de posto de Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) que repassa as informações para a imprensa, antes que elas sejam enviadas ao Ministério da Saúde e lá se transformem em “mortes por causas mal definidas” ou “externas”. Marcelo Santos, em “Bebês Indígenas Marcados para Morrer” (Revista Problemas Brasileiros, SESC-SP, maio-junho/2007)
Pois bem, já vi este vídeo inúmeras vezes, mas, fico cada vez mais perplexo ao ponto de onde chega uma tradição cultural. Terminarei este post, com os mesmos dizeres que terminei o anterior:
NÓS NÃO SOMOS OS MELHORES, MAS, QUANDO NECESSÁRIO, SOMOS OS PIORES.
Fiquem na paz e se cuidem.
Fabiano MadDog
[UPDATE] [UPDATE] [UPDATE] [UPDATE] [UPDATE]!!!
O leitor Iago deu maiores informações sobre o caso da menina Hakani. 
Segue abaixo, transcrito Ipsis Litteris:

MAIS DETALHES DO CASO HAKANI
Mais detalhes sobre o caso hakani Ela tem anemia falciforme, foi dado aos pais a missão de matar a filha (Hakani) com o timbó mas eles mesmo tomaram o timbó, a missão foi dado ao filho mais velho a matar a menina com um golpe na cabeça mas ele ficou com pena e deu um golpe fraco e depois a enterrou, durante a noite com pena ele foi e resgatou a irmã, foi a vez do avô que desferiu uma flechada mas acertou o ombro, ele se sentiu culpado e se matou.
Hakani então viveu como um animal na tribo comendo restos até que um casal de pesquisadores chegou a tribo e com a permissão do lider tribal trouxe hakani a belém., Isso causou revoltas alguns afirmavam ser etnocídio uma cultura querendo se impor a outra, e quase o fizeram devolver hakani para a sua aldeia.
Hakani só não foi devolvida porque na mesma epoca surgiu um caso no Acré de dois gemeos albinos nascidos numa aldeia acreditava que a mãe manteve relações com o verme do coco por isso nasceram os dois, enfim fizeram devolver os dois albinos para a aldeia e no mesmo dia que eles chegaram o mataram, enterrando eles de cabeça para baixo num formigueiro de saúvas, tucandeira, formiga bala…

Sem Comentários. pois e triste demais.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

As dez coisas estranhas que já aconteceu ou vai acontecer com a gente.


1 – CHORAR
Como é estranho a tristeza fazer com que água transborde dos nossos olhos! Entre todos os animais, só nós choramos lágrimas de emoção.
O choro não só serve ao propósito de comunicar sentimentos de angústia – ou de felicidade. Cientistas acreditam que as lágrimas também carregam certos hormônios indesejáveis ​​e outras proteínas que são produzidas durante os períodos de estresse para fora do nosso corpo, o que pode explicar o efeito de bem-estar após um “bom choro”.
2 – SOLUÇAR
Soluços são espasmos involuntários do diafragma – a membrana muscular do peito, figuras importante na respiração. Esse comportamento bizarro – e completamente comum – acontece quando o músculo fica irritado, às vezes pela presença de muita comida no estômago às vezes pela falta dela.
Estranhamente, no entanto, os soluços são tão inúteis quanto irritantes – eles não possuem nenhum propósito aparente. Uma hipótese sugere que podem ser resquícios de um reflexo primitivo de sucção. Seja qual for a antiga função, atualmente os soluços são apenas um grande incômodo. Para se livrar deles, há quem se valha de uma variedade de remédios populares criativos. Levar um susto, prender a respiração, virar um copo d’água inteiro… e por aí vai.
3 – DORMIR
Passamos cerca de um terço de nossas vidas dormindo. Nenhum ser humano pode ficar sem ele por mais de um punhado de dias, e ainda assim o sono continua sendo uma das atividades menos compreendidas dos seres humanos.
Essa grande pausa diária permite uma série de “trabalhos de manutenção” do corpo, desde a produção mais intensa de substâncias químicas usadas ​​durante as horas de vigília à auto-organização dos neurônios dos cérebros em desenvolvimento. O sono REM, com sua alta atividade neuronal, ocorre durante mais tempo a cada noite nos períodos de crescimento do cérebro.
Várias teorias apontam para o sono como um estado vital para a memória e a aprendizagem. Pode ajudar a enraizar as memórias em um armazenamento a longo prazo – e também pode simplesmente dar às nossas atividades mentais, tão requisitadas durante o dia, um merecido momento de descanso.
4 – MORRER
Ok, tecnicamente falando morrer não é uma atividade diária. No entanto, milhares de pessoas morrem todos os dias. Por quê?
Morremos porque nossas células morrem. Embora elas se substituam de vez em quando durante mais de 70 anos, elas não conseguem fazê-lo para sempre. Dentro de cada célula, os telômeros, no final dos nossos cromossomos, contêm a informação genética que é cortada a cada divisão celular. Os telômeros começam com material suficiente para aguentar várias “tesouradas”. Porém, eventualmente, o comprimento se torna curto demais, as informações se perdem e, consequentemente, as células não se dividem mais.
Os cientistas estão trabalhando para prolongar a vida dos seres humanos e eles acreditam ser possível algum dia dobrar a expectativa de vida média.
5 – ENXERGAR EM 3D
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Você já parou para pensar como nossos olhos produzem uma visão 3D?
É realmente um truque mental (três truques, para ser exato). Em primeiro lugar, nosso cérebro utiliza a “disparidade binocular”- a pequena diferença entre as imagens vistas pelo nosso olho direito e pelo esquerdo. O órgão, portanto, usa duas versões distorcidas de uma cena para reconstruir sua profundidade.
Para um objeto perto, o cérebro registra a “convergência” dos nossos olhos, ou o ângulo que eles percorrem até fixar o foco no objeto, e decidir quão longe ele está.
Ao olhar para as coisas em movimento, nós inconscientemente medimos sua distância. Essa é a diferença na velocidade na qual objetos mais perto e mais longe parecem se movimentar enquanto você passa por eles.
6 – FICAR VERMELHO
É batata. Diante de uma situação vergonhosa ou constrangedora, você fica vermelho(a), ou corado, ou ruborizado, como queiram. Acontece que a reação é uma resposta humana universal à atenção social. Todo mundo faz isso – alguns mais que outros. Os momentos mais comuns de rubor incluem conhecer alguém importante, receber um elogio e experimentar uma forte emoção em uma situação social.
Biologicamente falando, as veias da face se dilatam, fazendo com que mais sangue flua em suas bochechas e produza uma pele rosada. No entanto, os cientistas ainda desconhecem a razão pela qual tudo isso acontece ou qual sua função prática – além de, claro, nos envergonhar ainda mais.
7 – BEIJAR
Quando você pensa sobre isso, é estranho que a troca de cuspe pareça tão romântica assim. Acontece que se trata de um instinto biológico.
Beijar permite às pessoas usar o olfato e o paladar para apreciar um ao outro como parceiros potenciais. A respiração e a saliva das pessoas transmitem sinais químicos para saber se eles estão sadios ou doentes, e, no caso das mulheres, se estão ovulando – todas as mensagens importantes para os potenciais parceiros na reprodução.
Além disso, a pele ao redor do nariz e da boca das pessoas é revestida com óleos que contêm feromônios, substâncias químicas que fornecem informações sobre a composição biológica de quem se está beijando. Quando as pessoas pegam os feromônios uns dos outros durante um beijo, elas inconscientemente se sentem mais ou menos sexualmente atraídas, dependendo do que é detectado.
Juntamente com os sinais químicos trocados durante os beijos, os psicólogos também acreditam que o ato físico de beijar ajuda a unir casais. Esta teoria é apoiada pelo fato de que os níveis de oxitocina – um hormônio que aumenta a sensação de amor, sociabilidade e confiança – transbordam no cérebro duranto um beijo.
8 – SOLTAR PUM
Tudo o que comemos ou bebemos nos dá gases. De fato, é normal liberar em forma de pum quase uma garrafa pet inteira (1,9 litros) de gás a cada dia.
As flatulência perfumada, no entanto, vêm de colônias de bactérias localizadas dentro do nosso trato intestinal. No processo de converter os alimentos em nutrientes úteis, estes micróbios “mastigadores” produzem um subproduto fedorento de gás sulfídrico, o mesmo cheiro que emana de ovos podres.
Assim como o resto de nós, as bactérias preferem comer alimentos açucarados. Os tipos de açúcar naturalmente presentes no leite, nas frutas – e claro, no feijão – produzem a maioria de peidos.
9 – RIR
Você ouve uma piada e ela vem seguida de uma sensação engraçada: você é subitamente tomado pelo desejo de gritar em espasmos, continuamente. Rir é estranho. Por que fazemos isso?
Psicólogos acreditam que essa resposta comportamental serve como um sinal para os outros, espalhando emoções positivas, diminuindo o estresse e contribuindo para a coesão do grupo. Por esses mesmos motivos, chimpanzés e orangotangos também sorriem e riem durante suas interações sociais.
Muitos supõem que rir evoluiu de ofegar. Quando nossos ancestrais pré-humanos lutavam como brincadeira uns com os outros, eles ofegavam tanto que acabaram “criando” a risada. Estranho? Sim. Mas risadas são estranhas.
10 – PISCAR
Não é tão estranho assim que pisquemos: a atividade que dura um décido de segundo retira as partículas de poeira da superfície do olho e espalha fluidos lubrificantes espalha por todo o globo ocular. O que é estranho, porém, é que deixamos de perceber o mundo e mergulhamos na escuridão a cada dois segundos!
Os cientistas descobriram que o cérebro humano tem um talento para ignorar o apagão momentâneo. O próprio ato de piscar suprime a atividade em várias áreas do cérebro responsáveis ​​pela detecção de alterações ambientais, de modo que você sente o mundo ao seu redor se forma contínua, sem o apagão momentâneo. 

Fonte: hypescience

terça-feira, 2 de outubro de 2012

As histórias mais bizarras que geraram mortes.

Ola amigos fiquei uns dias sem postar, e voltei com a corda toda, começando pelas bizarrices que vemos por ai no dia a dia pesquisei e achei só coisas estranhas e bem loucas. Só não esqueçam de curtir o site no face. Abração

10) OLHA A FACA!
2005, MISSAUKEE (ESTADOS UNIDOS)
Abrimos nosso ranking com a história de Christopher, um rapaz de 19 anos que sentiu falta de algumas garrafas de licor em seu bar. Suspeitando do vizinho, ele teve uma brilhante idéia de vingança: iria se esfaquear e acusar o cara! Começou o auto-esfaqueamento: na primeira facada, tudo bem. Na segunda, a faca atingiu uma das artérias do coração, e Christopher foi beber licor em outra dimensão.
Dias depois, a polícia inocentou o vizinho do roubo das garrafas – ele nem estava na região quando rolou o crime.

9) HOLANDÊS VOADOR   
2004, BLERRICK (HOLANDA)
Um garoto de 19 anos queria provar aos amigos que conseguia correr na mesma velocidade do carro em que estavam viajando – os caras estavam bem devagar, a uns 32 km/h. O plano era saltar, correr ao lado do carro e voltar num pulo. Só que, na hora em que o infeliz tocou o solo, caiu e bateu com a cabeça no asfalto. Um pequeno passo para o homem, um salto direto ao Darwin Awards.
Para comparar, o jamaicano Asafa Powell, recordista mundial dos 100 metros rasos, corre a prova a 36,8 km/h.

É PROIBIDO FUMAR        
2006, YORKSHIRE (INGLATERRA)
Quando um médico diz que você não pode fazer determinada coisa é melhor obedecer, né? Philip Hoe, um aposentado de 60 anos, estava fazendo um tratamento de pele à base de parafina e não podia fumar. Bobagem, um cigarrinho não faz mal a ninguém, pensou o cara. Philip acendeu o troço e aliviou-se com a nicotina no organismo. Maaaaas…
O cara quis apagar a bituca do cigarro com o tênis – e tinha escorrido um pouco de parafina no pisante. Altamente inflamável, o produto transformou o inglês em uma tocha humana ao entrar em contato com a brasa.

7) UMA MENTE BRILHANTE   
2003, SÃO PAULO (BRASIL)
Responsável pela limpeza de tanques de armazenamento de gasolina em caminhões, o brasileiro Manoel Coelho seguia o protocolo à risca: enchia os tanques de água para forçar a saída do vapor inflamável, um procedimento-padrão que evita explosões. Naquele 29 de janeiro de 2003 ele precisou checar o nível da água em um dos tanques. Como estava muito escuro, ele acendeu um isqueiro para clarear a área. Hummm…
Ele descobriu da pior maneira – voando 100 metros pelos ares – que ainda havia combustível no tanque.

6) VELOCIDADE MÁXIMA        
1997, DAGBLAD (HOLANDA)
Quer coisa melhor do que sair um pouco do escritório e tirar a cabeça dos problemas? Uma empresa na Holanda ofereceu um dia de passeio em grupo. Sabe quando o motorista do ônibus fica pedindo para não colocar a cabeça pra fora da janela? Dois funcionários resolveram sentir o vento nos cabelos, contrariando o sábio aviso.
Infelizmente, havia um viaduto no meio do caminho. A cabeça deles não foi arrancada
de forma completa, como em um desenho animado – mas ficou suficientemente ferida para provocar a morte imediata de ambos.

5) O PILOTO SURGIU!               
1997, SOROCABA (BRASIL)
O carregador Marcelo Dias dos Santos provou na prática a dureza do ditado “na hora errada, no lugar errado”. Distraído pelo som de um cd player, o cara pedalava sua bike numa boa quando foi atropelado e morreu. O fato não seria assim tão bizarro, não fosse o fato de o “veículo” ser um Sêneca, prefixo PT-RVA – ou seja, um avião bimotor, cujo piloto não viu o ciclista.
Antes de culpar o aviador, não podemos deixar de mencionar que Marcelo estava pedalando pela pista do aeroporto da cidade…

4) MAR EM FÚRIA                        
1997, BUXTON (ESTADOS UNIDOS)
Buscando paz e sossego na praia de Outer Banks, na Carolina do Norte, o americano Daniel Jones resolveu cavar um buraco na areia e relaxar. Era um senhor buraco, de 2,5 metros de profundidade – o cara realmente queria privacidade! O problema é que a ressaca do mar não respeitou muito esse desejo: com a maré subindo, uma onda forte invadiu o buraco, levando uma mistura de água e areia pra cima do pobre Daniel.
Vários banhistas tentaram abrir o buraco usando pás de brinquedo, mas não adiantou. Daniel Jones foi declarado morto no mesmo dia.

3) FRANGAMENTE!       
1995, VILA DE NAZLAT IMARA (EGITO)
Sabe aquele programa antigo do Sílvio Santos em que o participante tinha os ouvidos tapados por um fone enquanto o “patrão” perguntava coisas do tipo: “Você trocaria sua vida por um frango?” Brincadeira, claro. Mas, no Egito, seis pessoas disseram “siiiiim” na vida real. Elas morreram afogadas em um poço, após mergulharem para tentar salvar uma galinha. Inicialmente saltou o dono do galináceo, que começou a se afogar. Depois, um parente depois do outro, tentando salvar o cara. O problema é que nenhum deles sabia nadar.
Ah, sim, a galinha. Ela sobreviveu.

2) POR ÁGUA ABAIXO
2004, WOLFSBERG (ÁUSTRIA)  

Depois de uma noitada regada a bebidas e drogas, um jovem austríaco voltava para casa, uma pensãozinha humilde na periferia. A causa da morte é até hoje um grande mistério, mas o que o dono da pensão viu na manhã seguinte ninguém imaginaria: o jovem havia morrido afogado na pia da cozinha. Aparentemente, ele resolveu entrar pela janela, acabou ficando preso com a cara na pia, e na tentativa de se soltar, abriu a torneira… Nossa, parece Premonição né? Ah, detalhe: ninguém sabe é por que ele não entrou pela porta, já que foi encontrado com as chaves no bolso…

1) MULA SEM CABEÇA
1995, VARSÓVIA (POLÔNIA) 

A morte campeã do ranking foi causada pelo motivo que mais leva os homens a fazer idiotices: a tentativa de impressionar as mulheres. Foi o que rolou com um grupo de beberrões na Polônia. Para fazer uma graça com as gatas do bar, eles começaram uma competição para saber quem era o mais macho. Um dos participantes pegou pesado ao cortar um pedaço do pé com uma motosserra! Temos um campeão? “Não, veja isso”, gritou o fazendeiro Krystoff Aznisnki, antes de levar a motosserra em sua direção e cortar a própria cabeça com o equipamento.
“Morreu como um homem”, disse um amigo. Será?