Qualquer um que tenha lido o título dessa crônica deve estar pensando que estou em pleno delírio literário. De fato, o Facebook está ótimo de saúde. Em vias de completar um bilhão de usuários, é a rede social que mais incorporou o conceito de internacionalização que a internet propõe. Mas não só isso.
O Facebook é, hoje, um dos maiores geradores de negócios do mundo, consolidando-se como uma referência insubstituível para todos aqueles que querem vender um produto ou serviço, que querem consolidar sua marca, que querem entrar no mercado, qualquer que seja ele.
Mais ainda: propôs, criou, desenvolveu e implantou um novo modelo de negócio, completamente voltado ao potencial da internet, e vem sendo, já há alguns anos, o empreendimento a ser imitado. Ganha rios de dinheiro, vendendo espaço publicitário no sistema “pré-pago” combinado com índice de produção.
Por fim, triste e abandonado é o negócio que não inclui, entre suas prioridades, um bom trabalho de divulgação e relações públicas voltado ao Facebook. E não reconhece que o simples, o simplório, botão “curtir” tem um valor altíssimo, que repercute em todos os mais remotos recantos da internet.
Mas vai acabar. Tão certo quanto tudo que já foi desenvolvido para a internet acabou. Vai caducar, vai ser superado, vai esmaecer e, se não desaparecer, ficará muito perto disso.
Foi o que aconteceu com o Yahoo e o com o MySpace. Ainda existem e são lucrativos, mas sem expressividade. Acompanhar as transformações na internet é quase impossível para empresas consolidadas, com cinturas duras no esplendor de seus negócios. O Google, por exemplo, está tentando de tudo para entrar no negócio das redes sociais. Mas não está conseguindo.
O fato, no entanto, é o que, depois do IPO, o Facebook encontrou um cenário um pouco diferente do que esperava. Não foi aquele mar de rosas — e de dinheiro. As ações estão em queda e já se fala em desconfianças variadas. Uma delas é não acreditar que o Facebook possa continuar crescendo no mesmo ritmo, o que não é possível. A outra, é a constatação de uma proliferação de outras redes sociais, com objetivos mais específicos, com universos de interesses mais fechados e voltados para públicos menores, mas mais identificados entre si.
E finalmente, o crescimento vertiginoso do acesso à internet feito por dispositivos móveis, como o celular. É preciso criar produtos específicos para esse acesso e foi por esse motivo que o Facebook acabou comprando o Instagram, numa tentativa de entrar no novo trem que está passando.
Vai conseguir? Não. As ondas da internet passam e se desmancham, por maiores que sejam. O Facebook é apenas mais uma delas.




Facebook
O Facebook é a maior rede social do mundo e uma das empresas mais importantes da internet, mas, até 2020, vai desaparecer completamente. Essa é a previsão de Eric Jackson, fundador do grupo de investimentos Ironfire Capital, de acordo com o site Mashable.

"Nos próximos cinco a oito anos eles vão desaparecer do mesmo jeito que aconteceu com o Yahoo!", disse o investidor, ainda frustrado com o fiasco da abertura de capital da rede social. Ele também afirma não acreditar que o Yahoo! tenha futuro. "Eles ainda fazem dinheiro é uma empresa lucrativa, têm 13 mil funcionários, mas possui 10% do valor que tinha em 2000", ressaltou Jackson.

Segundo o investidor, o que levará o Facebook para o buraco é a dificuldade em se adaptar à internet móvel. "O mundo se move mais rápido e está mais competitivo. Acho que eles são dominantes em uma geração passada, mas vão ter dificuldade em se adaptar a uma nova geração", disse Jackson. "O Facebook pode comprar diversas empresas de mobilidade, mas ainda é um site diferente de um app de celular", concluiu.









Logico que tudo e uma pegadinha pois ninguem
ao certo pode afirmar quando ele pode acabar.
Agora se o Facebook vai acabar ou não, isso 
não importa. Mais que ele diz quando o seu 
relacionamento vai acabar isso sim ele diz veja abaixo.

FACEBOOK PODE PREVER QUANDO O SEU RELACIONAMENTO VAI ACABAR


O Facebook agora é vidente? Não, não é nada disso. A previsão sobre a qual estamos falando é baseada em dados concretos, coletados por David McCandless, que podem dizer em qual época do ano é mais provável que o seu namoro termine. Segundo o autor da pesquisa, é bom tomar bastante cuidado com o período após a semana do saco cheio e as duas semanas que antecedem o Natal.  O gráfico foi apresentado em uma palestra de McCandless no TED, um fórum aberto sobre tecnologia, entretenimento e design, e o objetivo foi mostrar como os dados que são aparentemente sem importância, se agrupados, podem mostrar padrões e se tornarem relevantes.
A análise sobre o término de relacionamentos foi feita tomando como base 10 mil atualizações de status feitas no serviço durante um ano. De acordo com o observado, duas épocas do ano (uma em cada semestre) são períodos prováveis para crises e términos: os dias após a semana do saco cheio (em meados de março, ou as férias de primavera no hemisfério norte) e as duas semanas que antecedem o natal.
Outra data perigosa é a segunda-feira. Pequenos picos de atualizações sugerem que se existe um dia da semana em que é bom agradar o companheiro ou companheira, é o primeiro dia útil da semana. Os outros pequenos aumentos notados foram o dia dos namorados (quem diria!), primeiro de abril e as férias do meio do ano.
Nem todas as notícias são ruins! Se o seu namoro sobreviveu à véspera do natal pode ficar tranquilo, a data menos provável para que ele acabe é no dia das festividades natalinas. A ultima semana do ano, como um todo, é um período “seguro” em que as pessoas, pelo visto, só querem festejar. Outro período em que é possível relaxar é o meio do segundo semestre. De acordo com o gráfico, o final de julho e os meses de agosto e setembro são os mais tranquilos do ano, sem muitas emoções negativas.

Fonte: Tecmundo