12 Argumentos de quem não acredita na ida do homem à Lua
Mas apesar de tudo muitas pessoas ainda não acreditam que o Homem tenha de fato ultrapassado os limites da Terra em direção à Lua e dizem que certamente foi um grande teatro armado pelos Estados Unidos na famosa Guerra Fria. Separamos 12 argumentos que os céticos da ida do Homem à Lua utilizam. Confira e tire suas conclusões:
1 - Quando os astronautas estão colocando a bandeira dos EUA, ela ondula. Mas não há vento na Lua.
2 - Nenhuma estrela é visível nas fotos tiradas pelos astronautas da Apollo da superfície da Lua.
3 - Nenhuma cratera causada por impacto é vista nas fotos tiradas do módulo de aterrissagem lunar.
4 - O módulo de aterrissagem pesa 17 toneladas e mesmo assim pousa sobre areia sem deixar marcas. Perto dele, as pegadas dos astronautas podem ser vistas na areia.
5 - As pegadas na fina camada de poeira lunar, sem umidade ou atmosfera ou forte gravidade, são inesperadamente bem preservadas, como se feitas em areia molhada.
6 - Quando o módulo de aterrissagem decola da superfície da Lua, não há uma chama visível saindo do foguete.
7 - Se for acelerado o filme dos astronautas andando na superfície da Lua, os americanos parecem ter sido filmados na Terra e então colocados em câmera lenta.
8 - Os astronautas não poderiam ter sobrevivido à viagem por causa da exposição à radiação do Cinto de Radiação de Van Allen.
9 - As rochas trazidas da Lua são idênticas às rochas coletadas por cientistas em expedições para a Antártida.
10 - Todas as seis aterrissagens na Lua aconteceram durante a administração Nixon. Nenhum outro líder nacional afirmou ter levado astronautas à Lua, apesar dos 40 anos de rápido desenvolvimento tecnológico.
11 - Com tantos avanços tecnológicos, por que o homem não voltou à Lua mais de 40 anos depois da primeira aterrissagem?
12 - Os astronautas com o traje espacial (só o traje pesa cerca 80Kg - informação da Nasa) andam em pulinhos quase flutuando, mas a areia que eles chutam caem de volta ao chão como em qualquer praia na terra.
Fonte: O globo
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